O projeto arquitetônico do Parintins Convention Center foi assinado pelas arquitetas Mylena Bonfim e Anete Perrone, premiadas com seus projetos em grandes feiras como a Casa Brasil, realizada no Rio Grande do Sul.
O palco da casa foi projetado pelo cenógrafo Marcos Apolo Muniz, que já atuou no premiado longa-metragem Tainá. Entre os eventos que trabalhou, destaca-se a produção e direção técnica do Festival Amazonas de Ópera, além da direção cenotécnica e de iluminação do Festival de Dança de Joinville, em Santa Catarina. Dirigiu também os espetáculos amazonenses apresentados em Paris, no Ano do Brasil na França. Atualmente coordena a Central Técnica de Produção da Secretaria de Cultura do Amazonas.
- Salão de 780 metros quadrados
- espaço para mais de duas mil pessoas
- cinco metros de pé direito livre e sem colunas
- Sistema de refrigeração em todos os ambientes
- Camarotes,
- 2 camarim,
- Palco com 11 metros de largura e oito de profundidade,
- Salas de reunião
- Sistema de iluminação
- Sistema de sonorização
O local segue todas as normas de segurança e das melhores casas de eventos do mundo. Possui acessos específicos para portadores de necessidades especiais e os banheiros têm sistema inteligente de uso racional da água. Além disso, o piso da casa foi feito com um sistema de alta resistência e antiderrapante, o Monolith 2000, produzido especialmente para compor o alto padrão estético do centro de convenções.
Além de tudo isso, o Parintins Convention Center possui duas entradas especificas que podem ser utilizadas distintamente e as portas oferecem mobilidade e abertura para alegorias ou esculturas. Uma é a entrada principal da casa, em frente ao porto de Parintins, e a outra fica na lateral do prédio. No salão o cliente também pode utilizar uma escada móvel para ter acesso ao palco.